Ainda não há comprovação científica de que o uso de tinturas durante a gestação seja seguro. Por isso, é comum que os médicos recomendem que as gestantes não as utilizem, ao menos no primeiro trimestre.

Boa parte das tintas de cabelo contém amônia, substância essa que é tóxica para o bebê. Já tonalizantes e hena não têm amônia, o que os tornam passíveis para uso desde que não seja muito frequente.

Por conterem tioglicolato e formol, os alisamentos entram na categoria de tratamentos perigosos, assim como os permanentes. Já nos casos de hidratação e uso de queratinas, o uso está liberado, já que são produtos seguros. A chapinha e escova podem ser realizadas durante a amamentação, mas lembrando que produtos com formol devem ser evitados.

Não só pode como deve. As cáries e gengivites são mais comuns nas mulheres grávidas por conta das alterações que a produção dos hormônios da gestação promove nas gengivas, tornando-as foco de eventuais – e totalmente indesejáveis neste período – infecções bucais

Nenhum problema. A isoimunização rh, também conhecida como doença hemolítica perinatal, que gera uma reação imunológica da mãe contra o feto, pode acontecer justamente se a situação for contrária: gestante rh negativo, e marido e bebê, rh positivo. Nesse caso, a mãe pode produzir anticorpos contra o fator rh presente no sangue do feto, na gestação ou no parto. Mas isso quase não acontece mais, tornou-se uma condição perfeitamente evitável. Basta a aplicação de um soro especial (a imunoglobulina anti-rh), hoje realizada na 28ª semana de gestação e até 72 horas antes do parto, conforme a orientação do obstetra.